viernes, 14 de noviembre de 2008

A Biografia de Michelle Obama

A Biografia de Michelle Obama

Família Obama: Barack, Natasha, Michele e Malia

Michelle LaVaughn Robinson Obama


Advogada, administradora pública da Cidade de Chicago na área de serviços comunitários e esposa do novo Presidente eleito dos Estados Unidos. Michelle LaVaughn Robinson Obama nasceu em Chicago, Estado de Illinois, em 17 de janeiro de 1964.

Michelle foi criada na Zona Sul de Chicago e morou com a família em uma kitinete. Seu pai, Frasier Robinson, era operador de equipamento hidráulico guarda bairro e Democrata. Sua mãe, Marian, era secretária do Spiegel, que mais tarde decidiu ficar em casa, para cuidar de Michelle e de Craig, o filho mais velho. A família foi descrita como pessoas muito unidas que compartilhavam juntas refeições, leituras e jogos.

Craig e Michelle, com 16 meses de diferença de idades, sempre foram confundidos como gêmeos. Os irmãos também compartilhavam do mesmo "quarto", pois dormiam na sala com um lençol servindo de divisória entre eles. Ambos foram criados com ênfase na educação. Os dois aprenderam a ler em casa com a idade de quatro anos, e entraram direto no segundo ano da escola básica sem passar pelo primeiro.

Lá pela 6ª série, Michelle assistia aulas para superdotados, onde aprendeu o francês e prequentava cursos acelerados. Ela então se matriculou no primeiro colegial de escola pública alta escola de crianças superdotadas onde, entre outras atividades, ela serviu como tesoureira do grêmio estudantil. "Sem falsa modéstia, sempre fomos inteligentes, sempre éramos incentivados e encorajados a fazer o melhor que podíamos, e não somente o que era ordinário," Diz seu irmão Craig. E quando chegou o tempo de ir para a escola, nós queríamos nos matricular nas melhores escolhas que pudéssemos.

Michele concluiu o colegial no colégio Whitney M. Young em Chicago West Loop com classe “Salutorian”. Depois do segundo grau, ela seguiu os passos de irmão para estudar na Universidade de Princepton, graduando-se com louvor em 1985 com um bacharelado em Sociologia. Michelle continuou seus estudos conquistando um J. D. (Juris Doctor) na Escola de Direito de Harvard em 1988, onde participou de manifestações que exigiam mais oportunidades para estudantes e professores das minorias.

Depois da graduação em Direito, Michelle trabalhou como sócia na filial da Sidley Austin Advogados na área de marketing e propriedade intelectual. Lá por 1989, ela conheceu Barack Obama, seu futuro esposo, um advogado contratado para o verão, para o qual ela foi designada como conselheira. “Eu era de Harvard e ele também era de Harvard, e a firma poderia pensar: nós conseguimos fisgar esses dois” disse Michelle. “Você sabe, houve uma pequena intriga, mas depois de mais ou menos um mês, eu devo dizer, Barack me convidou para sair, e eu pensei, de jeito nenhum. Isto é completamente cafona. Inicialmente ela recusou-se a namorar com Obama, crendo que suas relações como colegas de trabalho tornariam o romance impróprio. Posteriormente ela mudou de idéia e o casal logo se apaixonou.

Depois de dois anos de namoro, Barack propôs: Vamos jantar em um restaurante para celebrar o fato de que ele tinha passado no exame da “OAB” americana. Então o garçon se aproximou com uma sobremesa e uma bandeja. E havia uma aliança. Eu fiquei completamente em choque. O dois se casaram na Trinity United Church of Christ em 18 de outubro de 1992.

Michelle deixou logo seu emprego para dar início na sua carreira de servidora pública, como assistente do Prefeito Daley; depois como assistente do comissário de planejamento e desenvolvimento da Cidade de Chicago.

Em 1993, ela se tornou diretora executiva do escritório de Parceria Pública de Chicago, um programa de treinamento de lideranças, sem fins lucrativos, que auxilia jovens a desenvolver suas habilidades para ingressar no futuro em carreiras do setor público.

Michele Obama se uniu a Universidade de Chicago em 1996 como Deã associada de serviços estudantis desenvolvendo o primeiro programa de serviço da Escola. Ela trabalhou depois para os Hospitais da Universidade, começando em 2002, como diretora executiva da comunidade de relações comunitárias e assuntos externos.

Em maio de 2005, ela foi indicada como Vice-Presidente de Relações Comunitárias e Assuntos Externos do Centro Médico da Universidade de Chicago, onde ela continua trabalhando exporadicamente. Michelle também gerencia o Programa de Diversidade de Negócios e tem assento em seis quadros administrativos, incluindo o prestigiado Conselho de Chicago para Assuntos Globais e da Escola do Laboratório da Universidade de Chicago.

Michelle Obama chamou a atenção do público pela primeira vez, quando estava ao lado do marido, no dia em que ele pronunciou um poderoso discurso na Convenção Nacional do Partido Democrática, em 2004. No mês de novembro Barack Obama foi eleito para o Senado de Estados pelo Estado de IllinoisEm 2007, ela reduziu suas próprias atividades profissionais para cuidar da família e obrigações de campanha durante o período que Barack esteve concorrendo à indicação de candidato à presidência pelo Partido Democrata. Michele disse que fez um compromisso de ficar longe de casa apenas uma noite por semana - e em campanha somente dois dias por semana e ficar em casa no final do segundo dia, por causa das duas filhas Malia (born in 1999) e Natasha (2001). Foi relatado que a família Obana não tem uma pessoa que cuide das crianças, e que elas ficam com a Vovó Marian, quando os pais estão em campanha. “Eu nunca tinha participado de campanhas a este nível, disse Michele. Eu tenho por costume de aparecer apenas quando é necessário.

Desde que o papel político de seu marido empurrou a família Obama para os refletores, Michelle tem sido publicamente reconhecida por seu estilo de campanha frio e sóbrio como também por seu gosto pela moda. Em maio de 2006, Michele foi apresentada na revista Essence com uma das 25 mulheres mais inspiradoras do mundo. Em setembro de 2007, ela foi relacionada na revista "02138" como a 58ª entre os 100 maiores de Harvard, a lista dos alunos mais influentes do ano.

Ela também esteve na lista das mulheres mas bem vestidas do ano, em dois anos seguidos da Vanity Fair, como também na lista das mais bem vestidas de 2008 da People Magazine.Com a eleição de seu marido para a Presidência, Michelle Obama vai se tornar a 44ª Primeira Dama dos Estados Unidos em 20 de janeiro de 2009.


Tradução de João Cruzué

Source:www.biography.com/featured-biography/michelle-obama/index.jsp




La Biografía de Michelle Obama


Conoce a la Primera Dama


Michelle LaVaughn Robinson, la esposa de Barack Obama, se recibió de abogada en Harvard y también estudió sociología.


Univision Online 5 de Noviembre de 2008


"Cuando la gente le pide a Michelle Obama que se describa a sí misma, ella contesta primero que nada que es la madre de Malia y Sasha". Así comienza la biografía oficial de Michelle LaVaughn Robinson en el sitio en internet de la campaña que llevó a la presidencia de Estados Unidos a su esposo Barack Obama.

Más allá de describirse como madre ante nada, Michelle Obama, ha hecho respetar a rajatabla su función principal de madre. Antes de comenzar la campaña puso sus condiciones ante su esposo y los organizadores: que viajaría solo dos días a la semana, que aceptaba pasar fuera del hogar solamente una noche y estaría el fin de semana en casa con sus hijas. Una actitud de firmeza que ha caracterizado a esta mujer nacida en los suburbios de Chicago hace 44 años atrás, un 17 de enero.

Independiente, trabajadora, segura de sí misma y con una fuerte conciencia de servicio social, Michelle es ante todo una mujer ejecutiva. Su biografía oficial, señala a los valores que le inculcaron sus padres -Fraser y Marian Robinson- como las guías que la han llevado a ser la mujer de hoy. Según un reportaje que le hiciera la revista Newsweek, luego de recibirse en Princeton en 1980, se interesó por el cambio social pero nunca intentó competir por el gobierno estudiantil de su universidad. En cambio, prefirió enseñar literatura a los niños de su comunidad en un programa barrial.Michelle estudió en las escuelas públicas de Chicago. Luego fue a Princeton y estudió sociología y cultura afroamericana. Se graduó en 1985 e ingresó a la Escuela de Leyes de la Universidad de Harvard. Durante este período se preocupó por lograr que las minorías estuvieran más representadas entre profesores y estudiantes.

En 1988 regresó a Chicago y se incorporó como abogada de la firma Sidley & Austin. Sin embargo, a los pocos años, Michelle se dio cuenta de que la abogacía corporativa no era su pasión y volvió a dedicarse al trabajo comunitario. Trabajó en el municipio de la ciudad como comisionada asistente de programación y planeamiento. Luego se convirtió en la directora ejecutiva de alianzas públicas del capítulo Chicago de Americorps, un programa que prepara a los jóvenes para el servicio público.Y si bien la abogacía corporativa no era su pasión profesional, ella rescata el haber encontrado allí otra pasión: su esposo Barack Obama. En 1992 se casaron.

Una biografía publicada en Wikipedia cuenta que la primera cita fue para ir al cine a ver la película de Spike Lee Do The Right Thing. En 1998 nació su primera hija, Malia. En 2001 llegó Natasha a quien llaman Sasha. La maternidad no interrumpió su trabajo en la Universidad de Chicago como como decana asociada de asuntos estudiantiles. Más tarde se convirtió en vice presidente de comunidad y asuntos externos del Hospital de la Universidad de Chicago, un trabajo por el que le pagaban, según la planilla de impuestos de 2006 un sueldo anual de $273.618. Una cifra que -según Wikipedia- superaba el sueldo de senador de su esposo ($157,082).

En su biografía oficial, Michelle Obama, dejó en claro que en el caso de que su esposo se convirtiera en presidente -un sueño hecho realidad ahora- continuaría con su labor de servicio comunitario."Mi prioridad siempre será criar a mis hijas para que crezcan sanas y educadas. Luego quiero ayudar a otras familias a que no solamente sobrevivan, sino a que progresen". Y agrega: "Las políticas de apoyo a las familias no son asuntos políticos. Son personales". Estos son los motivos que motorizarán la vida de la compañera de Obama de ahora en más y como siempre.

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Michelle Obama´s Biography

MICHELLE ROBINSON OBAMA'S BIOGRAPHY


* MICHELLE ROBINSON OBAMA - THE EARLY YEARS


Born on January 17, 1964, Michelle Robinson was raised in a one-bedroom apartment on Chicago's South Shore.

Of note is that she shared a "bedroom" with her brother, but it wasn't much of a bedroom. It was actually the living room with a divider down the middle. Michelle's father died in 1990 two years before she married Barack, but her mother is still alive and living in the same one-bedroom apartment, protected by a burglar-proof wrought-iron door and secured windows. After high school Michelle Robinson majored in sociology at Princeton University, graduating with cum laude honors in 1985. From there she attended Harvard where she earned her law degree in 1988, one year ahead of her husband-to-be, Barack, whom she hadn't met yet but attended the same law school.

* MICHELLE AND BARACK MEET

After graduating from Harvard, Michelle accepted a position at a downtown Chicago law firm. In 1989 she was asked to mentor a summer associate from Harvard name Barack Obama. According to reports, Barack didn't have much interest in corporate law, but did have a lot of interest in Michelle.Apparently Michelle Robinson initially brushed off advances from Barack because they were working at same firm...and he was an intern and she higher up the law firm's foodchain as an associate. But love prevailed and they were married on October 18, 1992.

Interestingly Barack and Michelle waited almost seven years before having children. Their first daughter name Malia Ann Obama was born in 1999 with Natasha (often called "sasha") following two years later in 2001.When asked about what made her fall in love with him she replied "for the same reason many other people respect him; his connection with people."Even though her husband is the center of attention, Michelle has zero concerns about fidelity in their marriage. She told Ebony magazine in March 2006, "I never worry about things I can't affect, and with fidelity . . . that is between Barack and me, and if somebody can come between us, we didn't have much to begin with."

* MICHELLE'S ROBINSON OBAMA'S CAREER

Michelle's impressive resume includes: Former associate dean at the University of Chicago; a member of six boards of directors including the prestigious Chicago Council on Global Affairs, the University of Chicago Laboratory Schools and Tree House Foods; and Vice President, Community and External Affairs at the University of Chicago Hospitals. In this position she was responsible for all programs and initiatives that involve the relationships between the hospitals and the community as well as management of the hospitals' business diversity program.

* MICHELLE OBAMA'S INFLUENCES ON BARACK'S POLITICAL CAREER

Michelle's professional relationships were helpful when her husband in 2004, then a state senator, ran for the United States Senate, where he faced a primary dominated by some of the Democratic Party's most powerful political families.In this 2004 race, Obama had the support of influential black business leaders, some of whom had closer ties to his wife than they did to him. According to Newsweek, a former boss of Michelle Obama's, a powerful black woman Valerie Jarrett, chair of the Chicago Stock Exchange, served as finance chair of Barack Obama's U.S. Senate campaign.

* MICHELLE OBAMA: THE MOM & WIFE

After Barack was elected to the U.S. Senate, Barack and Michelle choose to keep their children in Chicago, where Michelle continued her career as well. "We made a good decision to stay in Chicago so that has kept our family stable," Michelle Obama told the Chicago Tribune. Every Sunday the family attends services at the Trinity United Church of Christ.According to reports, Michelle has mastered being a mother, career woman and the wife of a politician. When Newsweek magazine trailed her in 2004, the reporter could not help but notice a to-do list for her two daughters Malia and Natasha that included time for "play." She is in bed most nights by 9:30 and rises each morning at 4:30 to run on a treadmill. This level of discipline and organization helps her manage her public and private pressures with poise. In New Yorker magazine Michelle noted that the life of a political wife is "hard and that's why Barack is such a grateful man."But there's more to it. "Barack didn't pledge riches" Michelle explains to Newsweek. "Only a life that would be interesting. On that promise he's delivered."



jueves, 6 de noviembre de 2008

Conozca a Barack Obama

Conozca a Barack




Barack Obama nació en Hawai el 4 de agosto de 1961. Su padre, también llamado Barack Obama, nació y fue criado en una pequeña aldea en Kenia, donde creció pastoreando un rebaño de cabras junto a su padre, que trabajaba como criado doméstico para los británicos.

La madre de Barack, Ana Dunham, creció en un pueblo pequeño de Kansas. Su padre trabajaba en una torre de perforación petrolífera durante la depresión, y luego se alistó en el ejército durante la Segunda Guerra Mundial, después del ataque a Pearl Harbor, y luchó a las órdenes del general Patton. Durante la guerra, su madre trabajó en una fábrica de bombarderos. Después de la guerra, los abuelos de Barack estudiaron gracias al programa gubernamental conocido como el G.I. Bill. Posteriormente, compraron una casa con la ayuda del programa federal para la asistencia de compra de viviendas (Federal Housing Program) y se mudaron al oeste, a Hawai. Fue allí, en la Universidad de Hawai, donde los padres de Barack se conocieron. Ana Dunham estudiaba allí, y su padre tenía una beca que le permitió salir de Kenia y seguir sus sueños en los Estados Unidos.

El padre de Barack regresó a Kenia y Barack se crió con su madre en Hawai, y por algunos años en Indonesia. Luego, Barack se trasladó a Nueva York, donde se graduó de la Universidad de Columbia en 1983.


Recordando los valores de empatía y servicio que su madre le enseñó, Barack decidió aplazar sus estudios de derecho y la vida corporativa, y se trasladó a Chicago en 1985, donde encabezó un grupo al amparo de su iglesia, que trabajaba para mejorar las condiciones de vida en los barrios afectados por la delincuencia y el alto nivel de desempleo.

El grupo logró algunos éxitos, pero Barack se dio cuenta de que para mejorar en realidad la vida de la gente de esa y otras comunidades, más que un cambio a nivel local se necesitarían cambios en las leyes y en la política.

Barack completó el programa de derecho de la Universidad de Harvard en 1991, donde se convirtió en el primer presidente afroamericano de la Revista de Leyes de Harvard (Harvard Law Review). Poco después regresó a Chicago para ejercer como abogado de derechos civiles y para enseñar derecho constitucional. Finalmente, su labor como activista lo llevó a postularse para el Senado del estado de Illinois, donde sirvió por ocho años. En 2004, llegó a ser el tercer afroamericano, desde la época de la Reconstrucción, elegido al Senado de los Estados Unidos.

Las experiencias valiosas y variadas de Barack Obama, criado en diversos lugares con personas de diferentes ideas, han fortalecido su trayectoria política. En medio del ámbito político de hoy, él todavía cree en la capacidad de unir a la gente en torno a una política que tenga propósito. Una política que busque la solución a los retos que enfrentan los estadounidenses, más allá del partidismo y el avance político personal.

En el Senado estatal de Illinois, Barack Obama colaboró con demócratas y republicanos para ayudar al progreso de las familias obreras, creando programas como el Crédito Impositivo por Ingresos Ganados por Trabajo (Earned Income Tax Credit o EITC por sus siglas en inglés) del estado, que en tres años proporcionó más de $100 millones en reducción de impuestos a las familias. Él también impulsó una expansión de la educación infantil, y luego de que un número de condenados a la pena de muerte fueran declarados inocentes, el senador Obama trabajó con los agentes de la ley, para exigir la grabación de interrogaciones y de confesiones en todos los casos en los que pudiera aplicarse la pena de muerte.

En el Senado de los EE.UU. Barack se ha centrado en abordar los desafíos de un mundo globalizado en el siglo XXI con nuevas ideas y una política que no se trance por el mínimo. Su primera ley, que patrocinó junto con el republicano Tom Coburn, intenta devolver la confianza en el gobierno, permitiendo que cada estadounidense pueda investigar por Internet cómo y dónde se gasta cada centavo de sus impuestos. Él también ha sido la voz de vanguardia en la defensa de la reforma de ética para acabar con las corruptelas al estilo de Jack Abramoff.

Como miembro del Comité de Asuntos de Veteranos, el senador Obama ha luchado para ayudar a los veteranos de Illinois a conseguir el pago por incapacidad que les han prometido. Entretanto trabaja para preparar a la Administración de Veteranos, para la vuelta de los millares de veteranos que necesitarán atención médica a su regreso de Irak y de Afganistán. Reconociendo la amenaza terrorista, que representan las armas de destrucción masiva, viajó a Rusia con el senador republicano Dick Lugar con la intención de renovar esfuerzos para eliminar la proliferación de armas nucleares. Conociendo la amenaza contra nuestra economía y seguridad que implica la adicción de los estadounidenses al petróleo, él lucha para aunar a la industria automotriz, los sindicatos de trabajadores, los granjeros, los empresarios y los políticos de los dos partidos, con la intención de promover un mayor uso de combustibles alternativos y para conseguir economizar en el uso de combustible.


Ante la pobreza expuesta por el huracán Katrina, el genocidio en Darfur, y el papel que desempeña la fé en nuestra política, Barack Obama continúa hablando claramente acerca de los asuntos que definirán a los Estados Unidos en el siglo XXI. Pero por encima de todos sus logros y experiencias, él está muy orgulloso y agradecido por su familia. Su esposa, Michelle, y sus dos hijas, Malia de 10 años y Sasha de 7, viven en el sector sur de Chicago.

Fuente: Barack Obama Site






Biografia de Barack Obama

A Biografia de Barack Obama



O 44º Presidente dos Estados Unidos da América


Barack Hussein Obama nasceu no Havaí em 04 de agosto de 1961.Seu pai, Barack Obama Sr., nasceu e se criou em um pequeno vilarejo no Quênia, onde cresceu cuidando de cabras ao lado do próprio pai, que era um empregado doméstico de ingleses.

Ann Dunhham, a mãe de Barack, cresceu em uma pequena cidade do Kansas. O pai de Ann trabalhou com equipamentos de petróleo durante a Depressão, e depois se alistou para a II Guerra Mundial depois de Pearl Harbor, quando ele cruzou a Europa no exército do General Patton. Sua mãe foi trabalhar em uma linha de montagem de bombas, e depois da guerra, eles estudaram no G. I. Bill, compraram uma casa através de um programa imobiliário federal , e se mudaram para o Havaí. Foi ali, na Universidade do Havaí, que os pais de Barack se conheceram. Sua mãe estudava lá, e seu pai tinha ganhado uma bolsa de estudos que lhe permitia deixar o Quênia e correr atrás de seus sonhos na América. O Pai de Barack posteriormente retornou ao Quênia, e Barack cresceu com a mãe no Havaí, e depois viveu por poucos anos na Indonésia.

Mais tarde, ele se mudou para Nova York, onde se graduou na Columbia University em 1983.Relembrando os valores da empatia e serviço que sua mãe lhe ensinou, Barack foi morar em Chicago em 1985, onde se tornou um agente comunitário de um grupo baseado em uma igreja que procurava melhorar as condições de vida da vizinhança afligida pelo crime e alto desemprego.O grupo teve algum sucesso, mas Barack observou que se ele quisesse verdadeiramente melhorar a vida das pessoas daquela comunidade e de outras comunidades, não deveria conseguir apenas uma mudança de padrões locais, mas através de uma mudança nas leis e na política.

Barack Obama concluiu o curso de advocacia em Harvard em 1991, onde se tornou o primeiro presidente afro-americano da Revista de Direito de Harvard. Pouco Depois, ele retornou para Chicago para praticar como advogado de causas civis, e ensinar direito Constitucional, onde prestou

Em 2004, ele se tornou o terceiro afro-americano desde a Reconstrução, a ser eleito Senador dos Estados Unidos.As experiências políticas da vida de Barack Obama têm sido ricas e variadas – crescer em diferentes lugares, conviver com pessoas que tinham idéias diferentes, animaram sua jornada política. Entre o partidarismo e a briga do debate público de hoje, ele ainda acredita na capacidade de unir as pessoas em trono de um objetivo político - uma política que busque a solução dos desafios de americanos diários à frente dos planos partidários e ganhos político.

No Senado do Estado de Illinois, significou trabalhar com ambos Democratas e Republicanos para ajudar famílias de trabalhadores a terem êxito criando programas como o Crédito do Imposto de Renda sobre ganho estatal, que em três anos forneceu mais de 100 milhões de dólares em cortes fiscais para famílias através do estado.Ele também levou a cabo uma expansão da educação de pré-infância, e depois que certo número de prisioneiros na fila da morte foram achados inocentes, o Senador Obama trabalhou junto com funcionários de execução legais para requerer gravações em vídeo de interrogações e confissões em todos os casos de pena capital.

No Senado de Estados Unidos, ele se concentrou em atacar os desafios do século 21 em um mundo globalizado, com uma nova maneira de pensar e ações políticas que não mais se baseie em m denominador comum muito baixo. Sua primeira lei aprovada com o Republicano Tom Coburn, foi uma medida para re-estabelecer a confiança no governo permitindo que cada americano possa ver online como e onde é gasto cada centavo dos impostos que pagam.

Ele também foi a voz principal em patrocinar uma reforma de ética que extirparia a corrupção à moda “Jack Abramoff” no Congresso.Como membro do Comitê de Assuntos de Veteranos, o Senador Obama lutou para ajudar os veteranos de Illinois a conseguir o pagamento da pensão por invalidez que a eles foi prometida. Está trabalhando para preparar o “VA” para o regresso de milhares de veteranos que precisarão de cuidados depois da volta do Iraque e o Afeganistão.Reconhecendo a ameaça terrorista imposta por armas da destruição de massa, ele viajou à Rússia com o Republicano Dick Lugar para iniciar uma nova geração de esforços de não-proliferação despendidos para encontrar e tornar seguras as armas mortais ao redor do mundo. E sabendo da ameaça que enfrentamos a nossa economia e nossa segurança da dependência da América ao óleo, Obama está trabalhando para trazer montadoras de carros, sindicatos, agricultores, negociantes e políticos de ambos os partidos juntos para promover um maior uso de combustíveis alternativos e padrões mais altos de combustível em nossos carros.

Se é a pobreza exposta pelo Katrina, o genocídio no Darfur, ou o papel da fé na política, Barack Obama continua falando alto sobre as questões que definirão a América no século 21. Mas acima de todas suas realizações e experiências, ele é muito orgulhoso e agradecido pela sua família. Sua esposa, Michelle, e suas duas filhas, Malia, 9, e Sasha, 6, vivem no Zona do Sul de Chicago.


Tradução de Joao cruzue

Barack Obama Biography

Biography of Barack Obama



The 44th President of the United States


http://www.barackobama.com/about/

Barack [Hussein] Obama was born in Hawaii on August 4th, 1961. His father, Barack Obama Sr., was born and raised in a small village in Kenya, where he grew up herding goats with his own father, who was a domestic servant to the British.Barack's mother, Ann Dunham, grew up in small-town Kansas.

Her father worked on oil rigs during the Depression, and then signed up for World War II after Pearl Harbor, where he marched across Europe in Patton's army. Her mother went to work on a bomber assembly line, and after the war, they studied on the G.I. Bill, bought a house through the Federal Housing Program, and moved west to Hawaii.It was there, at the University of Hawaii, where Barack's parents met. His mother was a student there, and his father had won a scholarship that allowed him to leave Kenya and pursue his dreams in America.Barack's father eventually returned to Kenya, and Barack grew up with his mother in Hawaii, and for a few years in Indonesia. Later, he moved to New York, where he graduated from Columbia University in 1983.

The College YearsRemembering the values of empathy and service that his mother taught him, Barack put law school and corporate life on hold after college and moved to Chicago in 1985, where he became a community organizer with a church-based group seeking to improve living conditions in poor neighborhoods plagued with crime and high unemployment.The group had some success, but Barack had come to realize that in order to truly improve the lives of people in that community and other communities, it would take not just a change at the local level, but a change in our laws and in our politics.

He went on to earn his law degree from Harvard in 1991, where he became the first African-American president of the Harvard Law Review. Soon after, he returned to Chicago to practice as a civil rights lawyer and teach constitutional law. Finally, his advocacy work led him to run for the Illinois State Senate, where he served for eight years. In 2004, he became the third African American since Reconstruction to be elected to the U.S. Senate.Political CareerIt has been the rich and varied experiences of Barack Obama's life - growing up in different places with people who had differing ideas - that have animated his political journey. Amid the partisanship and bickering of today's public debate, he still believes in the ability to unite people around a politics of purpose - a politics that puts solving the challenges of everyday Americans ahead of partisan calculation and political gain.In the Illinois State Senate, this meant working with both Democrats and Republicans to help working families get ahead by creating programs like the state Earned Income Tax Credit, which in three years provided over $100 million in tax cuts to families across the state.

He also pushed through an expansion of early childhood education, and after a number of inmates on death row were found innocent, Senator Obama worked with law enforcement officials to require the videotaping of interrogations and confessions in all capital cases. In the U.S. Senate, he has focused on tackling the challenges of a globalized, 21st century world with fresh thinking and a politics that no longer settles for the lowest common denominator. His first law was passed with Republican Tom Coburn, a measure to rebuild trust in government by allowing every American to go online and see how and where every dime of their tax dollars is spent.

He has also been the lead voice in championing ethics reform that would root out Jack Abramoff-style corruption in Congress. As a member of the Veterans' Affairs Committee, Senator Obama has fought to help Illinois veterans get the disability pay they were promised, while working to prepare the VA for the return of the thousands of veterans who will need care after Iraq and Afghanistan. Recognizing the terrorist threat posed by weapons of mass destruction, he traveled to Russia with Republican Dick Lugar to begin a new generation of non-proliferation efforts designed to find and secure deadly weapons around the world. And knowing the threat we face to our economy and our security from America's addiction to oil, he's working to bring auto companies, unions, farmers, businesses and politicians of both parties together to promote the greater use of alternative fuels and higher fuel standards in our cars.Whether it's the poverty exposed by Katrina, the genocide in Darfur, or the role of faith in our politics, Barack Obama continues to speak out on the issues that will define America in the 21st century. But above all his accomplishments and experiences, he is most proud and grateful for his family. His wife, Michelle, and his two daughters, Malia, 9, and Sasha, 6, live on Chicago's South Side.

Source:http://www.barack%20obama.com/


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martes, 4 de noviembre de 2008

Oración Mundial por Israel

ORACIÓN MUNDIAL POR ISRAEL

Israel es una tierra por la cual, repetidamente en la Biblia , DIOS se refiere de forma única, profética y redentora como "Esto es mío". DIOS se refiere a Israel como no lo hace por ninguna otra tierra en el mundo. Israel fue creado para ser luz a los Gentiles. En sus inicios la Iglesia era práctica y totalmente judía y así se mantuvo hasta que el evangelio comenzó a extenderse a Antioquia, donde se fundó la primera congregación Gentil, y la que sirvió de base para que el evangelio se extendiera por todo el mundo. En el libro de Romanos, capítulos 9 al 11, el apóstol Pablo aborda el papel de los Judíos de acuerdo al propósito y providencia de Dios. Estos tres capítulos se destacan, dentro de toda la Biblia , como una digresión sobre la teología de los designios de Dios con los judíos. Los judíos fueron el "primer fruto", el "primer pueblo" (por medio de Abraham) en comprender al Dios del pacto. Entonces, transmitieron la riqueza de esa verdad al mundo y a través de su intervención el Mesías vino al mundo (Jesús es judío).
La Palabra de Dios denomina a los judíos como la raíz y a los Gentiles como las ramas. Se nos recuerda que "por su incredulidad fueron desgajadas, pero tú por la fe estás en pie" Así que no te jactes, sino teme, porque si Dios no perdonó a las ramas naturales, a ti tampoco te perdonará." Cuando la plenitud de los Gentiles haya entrado entonces "todo Israel será salvo" (Rom. 11: 16-27).

Vivimos en un momento crucial de la historia que nos exhorta, como creyentes en Jesús, a tomar una posición de apoyo a Israel. Podríamos ser el pueblo de los últimos tiempos. No debemos ser pasivos frente a la profecía, estamos llamados a orar con pasión, a interceder, a ministrar de acuerdo con las palabras del Salvador quién afirmó que no es nuestra tarea especular sobre cuándo vendrá el fin. Es nuestra responsabilidad conducir los asuntos del Reino hasta que Él venga. (Lucas 19:13)

Esto no se trata de política sino de la Palabra de Dios; sin embargo las derivaciones políticas son extremadamente asombrosas. Las Escrituras declaran que llegará el momento en el que todas las naciones del mundo se volverán en contra de Israel. Dado que es muy posible que ésto ocurra en nuestro tiempo, es de suma importancia subrayar el por qué debemos pronunciarnos a favor de Israel el día de hoy.

1. Cada creyente debe tener a los judíos como prioridad en su escala de valores y estar sinceramente agradecido por la obra que Dios ha hecho a través de ellos como pueblo. Cada creyente es responsable de tener a los judíos como una prioridad en su escala de valores por que Dios así lo ha hecho. En Génesis 12:3, el Señor dice al pactar con Abraham: "Bendeciré a los que te bendigan, y a los que te maldigan maldeciré; y serán benditas en ti todas las familias de la tierra."

2. Según la Palabra , nuestro lugar en el orden presente de Dios nos conecta como pueblo de manera inevitable con los judíos y por consecuencia con la tierra de Israel.

3. DIOS ha hecho declaraciones únicas con relación a la Tierra de Israel que jamás serán revocadas: Jer 31:7 Así dice el Señor: "Canten jubilosos en honor de Jacob; griten de alegría por la mejor de las naciones. Hagan oír sus alabanzas y clamen: ¡Salva, Señor, a tu pueblo; salva al remanente de Israel! Deuteronomio 32:43 - ¡Alabad, naciones, a su pueblo, porque él vengará la sangre de sus siervos, tomará venganza de sus enemigos, y hará expiación por la tierra de su pueblo!» "Con un poco de ira escondí mi rostro de ti por un momento... pero no se apartará de ti mi misericordia ni el pacto de mi paz se romperá..." (Isaías 54: 8-10)

Salmo 85:1-2 - "Fuiste propicio a tu tierra, Señor; volviste la cautividad de Jacob. Perdonaste la maldad de tu pueblo; todos los pecados de ellos cubriste." Jeremías 2:7 – El Señor le dice a su pueblo cómo ellos serán la perdición y la destrucción de Jerusalén. "Os introduje en tierra de abundancia, para que comierais su fruto y sus bienes; pero entrásteis y contaminásteis mi tierra, e hicísteis abominable mi heredad" Joel 1:6, 2:18, 3:2 – Tres veces en este libro, la tierra es referida como pertenencia del Señor. "Porque un pueblo fuerte e innumerable subió a Mi tierra." (1:6) "Y Jehová, solícito por su tierra, perdonará a su pueblo." (2:18) "reuniré a todas las naciones y las haré descender al valle de Josafat; allí entraré en juicio con ellas a causa de mi pueblo, de Israel, mi heredad, a la cual ellas esparcieron entre las naciones, y repartieron mi tierra." (3:2)

MOTIVOS DE ORACIÓN POR JERUSALÉN (ISRAEL)

1.- Por las autoridades del gobierno y sus hechos (I Tim 2:1-2)
2.- Por la liberación de los soldados secuestrados (Jer 30:18)
3.- Por los judíos que retornan a Israel. (Jer 31:10)
4.- Alegrarmos con ella. (Is 66:10)
5.- Por un despertar espiritual en ella (Zac 12:10)
6.- Por hermanos con la carga de apoyar la obra y por recursos económicos (Salmo 20:3)
7.- Porque usted pueda pisar las calles de Jerusalén y orar por la paz (Salmo 122:6)

Cortesía de: Mario Alonso Vásquez

viernes, 31 de octubre de 2008

No Halloween

NO HALLOWEEN

“De cierto os digo que todo lo que atéis en la tierra, será atado en el cielo, y todo lo que desatares en la tierra, será desatado en el cielo”. Mateo 18:18
“De cierto os digo, que si dos de ustedes se pusieren de acuerdo en la tierra acerca de cualquier cosa que pidieren, les será hecho por mi Padre que está en los cielos”. Mateo 18:19

Amados, Jesucristo nos dio las armas espirituales para vencer en oración. Podemos atar y al enemigo, y desatar al espíritu Santo sobre nuestros pastores, lideres y miembros del cuerpo de Cristo. Nosotros como ovejas, y dentro de la familia, que es una congregación donde dos o más en Su nombre se reúnen, podemos aplicar estas escrituras a favor de nuestras iglesias, nuestra nación.

¡YA ES TIEMPO QUE LAS TROMPETAS SE LEVANTEN ! ( El deber del atalaya : Ezequiel 33::1-9

OREMOS POR LOS NIÑOS Y JOVENES Y PORQUE EL SEÑOR JESÙS ESTABLEZCA SU REINO EN NUESTRAS FAMILIAS Y NACIONES.

Para Conocer la trascendencia del HALLOWEEN en la actualidad, nos remontaremos a los orígenes, a la época medieval en las islas británicas, Irlanda y Escocia.

Los primeros practicantes de una fiesta familiar a la actual fueron los celtas. Para estos el 31 de Octubre era el final del año céltico, en tanto para los druidas ( sacerdotes celtas) era el día mas importante para los ritos y sacrificios. Para la fecha estas personas se disfrazaban e iban de casa en casa tomando victimas para los cuales demandaban ser niños o vírgenes para sacrificárselas a su dios. Si alguno se abstenía de brindar esta ofrenda, los sacerdotes enviaban maldiciones, pero si colaboraban, en cambio por la víctima dejaban en la puerta de su casa una lámpara de calabaza, la cual tenia una vela fabricada de cera humana. A este día se le conocía como FESTIVAL DE SHAMAN, señor de los muertos o príncipe de las tinieblas.

Algunos aspectos de esta cultura o practicas fueron adoptados por los romanos tras la invasión a las islas británicas en al año 55 A . C. Luego fueron los norteamericanos quienes adoptaron parte de la tradición y posteriormente se traslado a nosotros, pero buscando engañar a los más inocentes: A LOS NIÑOS.

Hoy el afán desbordado por conseguir poder y la creciente ola de ocultismo han llevado a prácticas similares, como las ocurridas en la época del oscurantismo, e incluso al más vil de los actos: EL HOMICIDIO DE SUS PROPIOS HIJOS. Este a su vez fue originario de los babilonios y los amonitas adoradores de Moloc ; Levìtivo 18:21. Este acto es seriamente castigado por Dios. Deuteronomio 18:10-14 “ La frase que este día es repetida por miles de pequeños que van en busca de un caramelo es: tricky or treat halloween” la cual traduce “ “regalo trato o travesura” y además agregan “ para duendes y brujitas”.

Muchas familias hoy estan cambiando el bienestar de su hogar por unos dulces Por qué?

Algunas mentes perversas de nuestro tiempo practicantes del mal tienen como objetivo tienen como objetivo, el sacrificio de niños de varias maneras, en primer lugar mediante el suministro de dulces previamente preparado con drogas, alucinógenas, tóxicos, vidrios y objetos cortopunzantes como alfileres, agujas etc. En segundo lugar la desaparición de pequeños en algunos casos para ser sacrificados en este día en ritos ocultistas.
Especialmente son niños de bajos recursos o de la calle, los cuales son presa fácil de engañar por cualquier moneda o regalo.
La gran similitud en cuanto a disfraces y calabazas como símbolos de Halloween, son muestra de que esta es una continuidad de una fiesta pagana de la antigüedad.
Que Dios Todopoderoso guarde y guarde a nuestros hijos sean presa del engaño de esta época.

Queridos amigos y hermanos pedimos sus oraciones por cada niño y cada joven y esta promesa se cumpla en ellos.

” PORQUE ÈL ME OCULTARÀ EN SU TABERNÀCULO EN EL DIA DEL MAL
ME OCULTARÀ EN LO RESERVADO DE SU MORADA; Y SOBRE UNA ROCA ME PONDRÀ EN ALTO” Salmo 27:5

Fuente: Misión Mundo & Muros de Salvación

Noticias Misioneras

NOTICIAS MISIONERAS

La crisis en Bolivia provoca salida de misioneros de EEUU tras servir durante años en el país

BOLIVIA, ( MundoCristiano)

La expulsión del Embajador de los Estados Unidos, Philip Goldberg, por parte del gobierno boliviano, y la conflictiva situación política y social que vive este país han causado que varias misiones evangélicas, a sugerencia del gobierno norteamericano, decidan replegar a decenas de misioneros que trabajaban allí en diferentes áreas.En primer lugar se ha optado por el retorno de las mujeres misioneras. Algunas de ellas con muchos años de servicio al pueblo boliviano. Uno de estos casos es el de Bertha Lewis, quien llevaba 34 años como docente de Teología en seminarios y en la Universidad Evangélica y que se va con la esperanza de volver, ya que sus amigos y familia son de Bolivia. Otro ejemplo es Dana Wilson, que llevaba 10 años en Bolivia, es parte de la nueva generación de misioneras que se ve obligada a salir de este país, lo que ha sido un golpe muy fuerte para ella, ya que considera a Bolivia como su hogar. Durante muchos años el pueblo boliviano ha recibido el apoyo de los misioneros norteamericanos. Uno de los casos más notables es el de la Dra Mery Scheflen. Durante los 56 años que ha permanecido en Bolivia fundó escuelas y colegios, un instituto teológico y la primera Universidad Evangélica de Bolivia y Sur América. El aporte que la Dra Mery Scheflen ha hecho a la educación boliviana ha sido reconocido por diversas instituciones y autoridades. Ahora al tener que salir inesperadamente del país, ella ha expresado su identificació n personal con la nación y el pueblo bolivianos. Aunque otros muchos misioneros todavía no han salido de Bolivia, sin embargo evalúan tomar una decisión sobre esta posibilidad. Con la salida de los misioneros norteamericanos diversos ministerios evangélicos se verán afectados, una situación a la que debe resignarse la Iglesia cristiana evangélica en Bolivia.
II Aventura Misionera Infantil realizado en Tuxtla Gutiérrez, Chiapas
Reporte de Ellos Te Necesitan en Coordinación con Comimex Regional
Este sábado 25 de octubre del presente año, se realizó la II Aventura Misionera Infantil en la Ciudad de Tuxtla Gutiérrez, Chiapas, México, en donde se tuvo la participación de aproximadamente 400 niños entre 6 a 12 años de edad, 90 servidores de diferentes Iglesias de Tuxtla Gutiérrez. Fueron 10 Iglesias organizadoras del evento, 10 Etnias representadas y 15 Iglesias participantes haciendo un total de 25 Iglesias aproximadamente. Se tuvo la visita al evento, Hermanos de Coatzacoalcos, Veracruz y de Villahermosa, Tabasco. Los organizadores de la Aventura Misionera Infantil empezaron a llegar desde las 7 de mañana para orar por el evento, poniendo todo en las manos del Señor. ¿Cuál es el objetivo de la Aventura Misionera Infantil? El objetivo principal de este evento misionero infantil es que los niños desde muy temprana edad puedan conocer la gran necesidad de llevar el Evangelio de Jesucristo a los Grupos Étnicos No alcanzados, las complicaciones que existen, los desafíos que la Iglesia tiene que enfrentar y la necesidad de orar por mas obreros, y de interceder por los obreros que ya están en el campo. Deseamos que más Iglesias de diferentes ciudades se puedan sumar a sembrar la visión misionera entre los niños. Los tiempos son peligrosos y cada vez más corto, la Iglesia necesita avanzar. Javier Fernández"
RESCATADA DEL ESPIRITISMO: TESTIMONIO DE VILMA SOUZA
Presentamos este tremendo testimonio de una conocida ex sacerdotisa brasileña en el mundo de la magia negra y la hechicería llamada Vilma Souza que entregó su vida a Cristo y fue liberada para siempre de la opresión de las tinieblas. Nos narra cómo fue entregada a Satanás desde su nacimiento y cómo operaban los demonios a través de ella para ser un instrumento del mal. "Muchos de los que son famosos ahora o están en el poder, que buscan la temporalidad de esta vida, me consultaban" , nos dice la hermana Souza en este video. El relato de su conversión y sobre cómo tuvo un encuentro personal con Jesús es verdaderamente impactante y revelador. Es un poco largo pero vale la pena escucharla como un testimonio del gran poder de Dios

domingo, 26 de octubre de 2008

Los Musulmanes

LOS MUSULMANES: ORANDO MÁS ALLÁ DEL MURO, Número 265

“Pero tú, cuando ores, entra en tu habitación, cierra la puerta y ora a tu Padre que está en secreto; y tu Padre que ve en secreto te recompensará.” Mateo 6:6
1. Un pequeño grupo de creyentes árabes iraníes está enfrentando una persecución severa. Tienen que escoger entre negar a Cristo a ser ejecutado públicamente. Ruéguele a Dios que fortalezca a estos creyentes para perseverar en la fe y para que su fidelidad sea un testimonio fuerte. Clame para que las autoridades no lleven a cabo sus amenazas.

2. Los fulbe kano katsina de Nigeria son una rama de la etnia más grande llamado fulani. Históricamente, eran nómadas que cuidaban el ganado. Ahora se quedan en poblados permanentes durante la temporada de lluvias para el cultivo de la tierra. Durante la época de sequía, se llevan al ganado a otras regiones en búsqueda de agua. Tienen muchas tradiciones culturales, expectativas sociales y prácticas religiosas. Son seguidores del islam con un mezcla del espiritismo. Ser musulmán es parte de su identidad cultural. Esperan que Alá escuche sus oraciones, pero no saben del amor de Dios y la salvación en Jesucristo. Menos del uno por ciento de los 6 a 10 millones de fulbe kano katsina son cristianos. Clame por la evangelización de esta etnia.

3. Durante este mes, voluntarios estarán trabajando en Karachi, Pakistán, una ciudad de un millón de habitantes. Ore para que los obreros encuentren los hombres de paz que Dios ha preparado. Interceda para que haya una cosecha abundante de almas en esta ciudad.

4. En una de las islas más pobladas del mundo, viven más de 12 millones de los manis de Indonesia. La mayoría vive del cultivo de arroz, tabaco, café, té y vegetales (maíz y soya). Luchan constantemente con derrumbes, inundaciones y la sequía. Practican un islam “popular”, combinando el legalismo islámico con las costumbres antiguas de su cultura. Buscan agradar a Alá y apaciguar a los espíritus. Como resultado, siempre viven en temor, porque no conocen al Dios de paz y amor. En unas semanas, un grupo de creyentes estará haciendo caminatas de oración entre los manis. Esperan conocer a la gente por medio de actividades con niños, jornadas médicas y conversaciones con los líderes comunitarios. Interceda por la salvación de la etnia manis.

5. Últimamente se han cerrado las iglesias cabilio en el Norte de África. Como consecuencia, los creyentes han comenzado a reunirse semanalmente en casas para la adoración y el estudio bíblico. Un grupo ha demostrado la gracia y el poder de Dios en medio de una persecución severa. Algunos vecinos interrogaron al líder del grupo acerca de las reuniones en su casa. El líder los invitó a asistir. ¡Gloria a Dios que después de algunas visitas, los vecinos aceptaron a Jesús! Alabe a Dios por la fidelidad de este líder y su confianza en la promesa que Dios dará mucho fruto.
Fuente: Los Musulmanes: Orando más allá del Muro

viernes, 24 de octubre de 2008

Cristo Vs. Religión

CRISTO VS. RELIGION

Dios no está “encasillado” en la religión. Sin embargo, casi todos los individuos, religiosos o no, han llegado a igualar las creencias y la tradición con Dios Mismo.


Ellos lo dejaron casi muerto abandonado en un costado de la ruta. Golpeado y despojado de sus ropas, le robaron todas sus pertenencias de valor. Aunque él se hallaba aún con vida, no podía permanecer más tiempo en ese estado y no se encontraba en condiciones de ayudarse a sí mismo. Su supervivencia dependía solamente de la compasión de otros viajeros que pasaran por el sendero pisoteado. ¿Pero, alguien se dignaría a detenerse para socorrer ese cuerpo tan trágicamente herido que ahora yacía en un miserable auto chocado en un costado de la ruta?

Por pura coincidencia, un sacerdote estaba viajando por la misma ruta. Cuando él vio al hombre que yacía allí moribundo, en lugar de ayudarlo, continuó su camino por el lado opuesto. Transcurrió un poco más de tiempo, y llegó un segundo viajero, un Levita – nuevamente un hombre de buena posición e importancia. Sin embargo, al igual que el sacerdote anterior, no se detuvo para socorrerlo. Sin voluntad de ayudar y sin poder hacerlo siquiera, tanto él como el sacerdote podrían haberse conmovido y sentido compasión por el hombre moribundo mientras pasaban por el lugar. Estos hombres religiosos que, en ese momento, eran la fuente más probable de asistencia, le habían fallado a la víctima en su momento de mayor necesidad.

Allí, al costado de la ruta, el hombre yacía inmóvil. Su situación era desesperante. Con su vida que terminaba al desangrarse y con su mente confundida, el hombre se preguntaba si existía alguien que pudiese salvarlo. (1)

A PESAR DE QUE LA RELIGION PRETENDA LO CONTRARIO, ELLA SOLO HA PODIDO BRINDARLES A LOS SEGUIDORES DE DIOS UNA ESCASA PARTE DE TRADICION, EMOCION Y FILOSOFIA, MIENTRAS LES NIEGA LA PRESENCIA VIVA DE DIOS MISMO.

Una Necesidad Genuina

Es con frecuencia en las situaciones más desesperadas de la vida que nosotros nos damos cuenta cuan grande es nuestra necesidad. El nivel de desesperación puede variar en cada uno de nosotros, pero en definitiva, nosotros sabemos cuando hemos llegado al punto en el cual no soportamos más alguna situación determinada. En tales casos, reconocemos nuestra necesidad y nos rendimos ante el intenso apremio para encontrar la ayuda que necesitamos. Al encontrarnos agotados, rendidos, disgustados y desesperanzados, debemos confesar en forma inevitable, como lo ha venido haciendo la raza humana desde tiempos remotos, que necesitamos a Dios. Si nuestras circunstancias son dramáticas o no, todos nos hemos dado cuenta – o nos daremos cuenta - que como humanos, tenemos una necesidad inherente de conocer y experimentar a Dios. Independientemente de los innumerables caminos que ha traído este profundo reconocimiento tanto a nosotros como a nuestros antepasados, toda la humanidad, sin excepción alguna, ha respondido a su necesidad de experimentar a Dios.

Fuera de la Casilla

La Religión es tal vez la solución más comprensible frente al problema de encontrar a Dios que nosotros, los seres humanos, alguna vez hayamos producido. Desde sus orígenes primitivos, al comienzo de la humanidad, hasta sus manifestaciones más sofisticadas al terminar este milenio, la religión comprende el intento consumado de la humanidad de encontrar y experimentar a Dios. Tanto la arqueología como la antropología establecen nuestra necesidad de experimentar a Dios a través de los años. Abundan restos de la búsqueda. Los restos que han quedado atrás por generaciones de investigadores, preparan nuestros panoramas y llenan museos en el mundo entero. Las ruinas de templos, los ídolos e imágenes que se derrumban y las catedrales solitarias, llevan a testigos melancólicos al tiempo, energía y riqueza que hemos sacrificado en el intento de calmar nuestra sed de Dios.

Sin embargo, la religión ha fracasado. Parece que cuanto más buscamos a Dios en la religión, más vacíos nos sentimos. Parece que estamos más alejados y distantes de Dios de lo que estuvimos anteriormente. Si Dios satisface verdaderamente, ¿por qué no lo hace la religión?

Para contestar este interrogante, necesitamos una clara comprensión de la religión. Por “religión” entendemos “un conjunto personal o sistema institucionalizado de actitudes, creencias y prácticas religiosas (2). Dios, sin embargo, no es un sistema y El no puede estar encerrado en ninguna creencia o código. El no está “encasillado” en la religión. Sin embargo, casi todos los individuos – religiosos o no - han llegado a igualar las creencias y la tradición con Dios Mismo. Uno puede imaginar la confusión que surge cuando la religión y Dios se consideran inseparables, idénticos, y aún uno sólo y la misma cosa. Sin embargo, ¿la mente de quién no está oscurecida con esta lógica errónea?. Este falso equilibrio ha sido tan arraigado, que ahora es casi imposible para todos separa el uno del otro.

La falsa correlación que hemos hecho entre Dios y la religión ha tenido serias ramificaciones en la manera en que realmente vivimos nuestras vidas. Por un lado, esta confusión ha hecho que algunos se enamoren tanto de su religión, que la religión misma se convierte en el objeto de atención, mientras que, tristemente, todo el tiempo ellos piensan que es a Dios a quien están adorando. Otros, particularmente nosotros en nuestra generación, desechamos a uno – Dios - porque no podemos dejar de comprar al otro – la religión. Sea cual fuere la fuente de esta correlación equivocada, la consecuencia es la misma - La misma cosa que supuestamente nos lleva a Dios es la que en realidad, nos abstiene de El.

Promesas Vacías.

Cuando Jesús de Nazaret habló de religión, no lo hizo con amabilidad. La parábola que dijo acerca del hombre herido por ladrones, apuntaba directamente a una audiencia religiosa e intentaba exponer la naturaleza verdadera de la religión. La religión dominante en Palestina en el primer siglo era el judaísmo. La religión judía, sin embargo, no estaba sóla bajo ningún punto de vista al final de esta narración significativa. Si Jesús hubiese hablado estas palabras en la actualidad, El podría haberlas dirigido también a las principales religiones de nuestro propio tiempo.

Conforme a la parábola, una banda de ladrones ataca al viajero – despojándolo de sus ropas, hiriéndolo, pero no asesinándolo. Si juzgamos desde el punto de vista de la audiencia y contexto de esta parábola, no se puede dudar de que los ladrones representan a la religión y sus maestros legalistas. Esto está probado ampliamente por las palabras de Cristo en otras ocasiones. Una vez, mientras se dirigía a un grupo de líderes religiosos, El se refirió a ellos como “ladrones y salteadores” (3). Al desarrollar el pensamiento posterior, El dio poco lugar al malentendido: “El ladrón”, El proclamaba “no vino sino a hurtar, a matar y a destruir” (4). “Ay de vosotros, escribas y Fariseos, hipócritas!”, les dijo en otra ocasión, “porque sois semejantes a sepulcros blanqueados, que por fuera, a la verdad, se muestran hermosos, mas por dentro están llenas de huesos de muertos y de toda inmundicia… Vosotros estáis llenos de hipocresía e iniquidad”. (5)

De esta manera, con el hombre herido y moribundo abandonado, Cristo presenta en la parábola, al sacerdote y al Levita. El sacerdote era una persona cuyo trabajo era traer el hombre a Dios, y se suponía que el Levita tenía que ayudar a la gente a adorar a Dios. Sin embargo, cuando estos hombres se acercaron al viajero moribundo, se impresionaron por su aspecto y huyeron. De la misma manera, mientras la religión supuestamente ofrece respuestas, ella no ofrece la ayuda que necesitamos en tiempos de desesperación. La falta de voluntad e ineptitud implícita por parte de estos dos líderes religiosos para brindar ayuda al hombre moribundo, habla más que las palabras con respecto a la naturaleza verdadera de la religión.

No puede existir duda alguna: la religión no sólo está llena de hipocresía; ella es también engañosa y devastadora. La religión mata al buscador ardiente. Los sistemas religiosos y muchos de sus maestros legalistas tienen un efecto hiriente y destructivo en los seguidores. No sólo las palabras de Cristo revelan ésto; ejemplos abundan en la historia, en nuestra experiencia, y en la de aquéllos que nos rodean..

¿Cuántos, en su búsqueda de Dios, han sido a cambio presionados con la ley religiosa, el ritual y la restricción?. ¿Cuántos, en su deseo genuino por conocer a Dios, han terminado aprendiendo un poco más que dogma y doctrina bajo la tutela de los líderes religiosos quienes, apenas si pueden conocer ellos mismos a Dios? ¿Cuántos, a pesar de que guardan normas religiosas exitosas, se sienten, sin embargo, vacíos por dentro?. A pesar de que la religión pretenda lo contrario, ella sólo ha podido brindarles a los seguidores de Dios una escasa parte de tradición, emoción y filosofía, mientras les niega la presencia viva de Dios Mismo.

El Fracaso de la Religión

Así es el panorama que Cristo estableció a través de Sus palabras frente a los religiosos de Su época. Con sorprendente precisión, El retrató la naturaleza verdadera de la religión y su defecto fundamental. Cristo reveló que la religión está desprovista de Dios Mismo. La misma no puede llevarnos a la experiencia viva de Dios y, por lo tanto, nos separa de El. Aunque la religión se inventó con el objeto de satisfacer nuestra necesidad interior de experimentar a Dios, la misma fracasó en su intento. Lejos de llevarnos a Dios, la religión siempre ha echado un largo vistazo a todos nosotros mientras pasaba del otro lado de la ruta.

El Buen Samaritano

Cristo concluye la parábola y nos explica parte del destino del hombre moribundo, con el viajero en dicho estado. “Pero un Samaritano, que iba de camino, vino cerca de él; y viéndole, fue movido a misericordia; y acercándose, vendó sus heridas, echándoles aceite y vino; y poniéndose en su cabalgadura, lo llevó al mesón y cuidó de él. Otro día al partir, sacó dos denarios y los dio al mesonero, y le dijo, cuídamele; y todo lo que gastes de más, yo te lo pagaré cuando regrese (6). Al presentarse a Sí mismo en la parábola como el buen Samaritano, Jesucristo revela que realmente El mismo – no la religión – es el Unico que puede llevarnos a la real y viva experiencia con Dios.

Como el Samaritano en la parábola, Jesucristo hizo un viaje para salvarnos; nosotros somos las personas heridas y moribundas en el costado de la ruta. En Su viaje buscando a los perdidos, Cristo logró lo que la religión (representada por el sacerdote y el Levita) no pudo lograr – El vino adonde nosotros estábamos con el objeto de llevarnos hacia Dios. Anteriormente, Dios existía fuera de los límites del tiempo y el espacio, y salió de la eternidad y vino al tiempo y se transformó en el hombre Jesús (7). Jesucristo fue la verdadera definición, explicación y expresión de Dios, porque El es Dios Mismo con nosotros.

La vida de Cristo puede caracterizarse de dos maneras. En primer término, El fue una vida que vinculó a Dios con los hombres y a los hombres con Dios. En segundo término, Su vida fue una continua batalla en contra de la religión – un obstáculo que separa a Dios y al hombre. Todo lo que Cristo hizo, fue unir a Dios y a los hombres. Ya sea si dio buenas nuevas a los pobres, pregonó libertad a los cautivos y vista a los ciegos, puso en libertad a los oprimidos, Cristo fue el verdadero buen Samaritano. Como una persona llena de compasión y sensibilidad por el hombre, El vinculó a Dios con el hombre. Cuando Cristo vino a los hombres, Dios vino a ellos; cuando los hombres vinieron a El, ellos vinieron a Dios. Jesucristo, simplemente por ser quien fue, hizo lo que la religión podía sólo pretender hacer. Sin embargo, este hombre fue despreciado por la religión. Cuando El sanó a los enfermos y a los paralíticos en días sagrados, la religión lo condenó por quebrantar la ley (8), cuando El expulsó demonios, la religión lo acusó de estar aliado con el diablo (9); cuando El perdonó a la gente de sus pecados, la religión lo acusó de blasfemia en contra de Dios (10). Cuando Cristo satisfizo las necesidades básicas del hombre al vincularlo con Dios, los líderes religiosos hicieron todo dentro de su poder para detenerlo (11). Finalmente, cuando los religiosos no pudieron tolerarlo más, lo asesinaron. Cristo, quien era Dios que venía a los hombres, fue asesinado por la religión cuando ésta lo clavó en una cruz de madera.

Fue en Su crucifixión que Cristo manifestó en forma total, la inmensa y profunda compasión que sentía por todos nosotros. Allí, en la cruz, Cristo sufrió por nuestros pecados con el objeto de llevarnos a Dios (12). Allí, aunque la religión se estaba burlando de Cristo, El se humilló a Sí mismo, haciéndose obediente aún hasta la muerte vergonzosa en la cruz (13). Allí, el hombre al que la religión despreciaba, se conmovió y fue lleno de compasión por las personas a quienes la religión había maltratado y descuidado. Allí, el amor profundo de Cristo por nosotros, se evidenció en un acto sin reserva de amor redentor. Con posterioridad a Su muerte y sepultura y a través de su posterior resurrección de entre los muertos, Cristo se convirtió en el Espíritu vivificante (14). Como en el caso del buen Samaritano que vendó las heridas del viajero, echando aceite y vino en las mismas, Cristo Mismo viene a nosotros como el Espíritu vivificante y nos brinda Su vida divina e ilimitada.

Cristo Vs. Religión

Dentro de cada uno de nosotros, existe un deseo innato e inexorable de conocer y experimentar a Dios. Aunque nosotros hemos atravesado por innumerables tradiciones religiosas, ninguna de ellas puede responder a nuestro llanto del alma por EL. La religión, aunque tal vez esté colmada de enseñanzas referentes a Dios, está desprovista de Su viva presencia.

Jesucristo es Dios existiendo eternamente e independientemente de la religión humana. El trasciende las fronteras de la religión y hace lo que la religión sólo puede pretender hacer – El vincula a Dios con el hombre y al hombre con Dios. Cristo es la imagen del Dios invisible y no tiene nada que ver con la religión muerta. Cristo vino a nosotros como el Salvador temporal, una persona real y viva que nos encuentra en el costado de la ruta y nos brinda lo que la religión no puede hacer. Mientras que la religión nos trata sin misericordia, Cristo está lleno de compasión. Mientras que la religión nos priva de conocer y experimentar a Dios, Cristo es Dios Mismo que viene a nosotros. Mientras que la religión nos deja moribundos, Cristo es el Espíritu vivificante que viene a nosotros para llenarnos con Su vida increada y divina.

Al abrirnos a Cristo como nuestro buen Samaritano, nosotros recibimos a Dios Mismo. Al recibirlo, nuestra necesidad más profunda y perdurable – la necesidad de Dios – es finalmente satisfecha.

Lucas 10:30-32
Diccionario Merriam-Webster, décima edición. “religión”
Juan 10:1,8,19
Juan 10:10
Mateo 23:27-28
Lucas 10:33-35
Juan 14:9; 1:1, 14
Lucas 6:6-11
Mateo 9:27-34
Lucas 5:20-21
Mateo 23:13
1º Pedro 3:18
Filipenses 2:8
1º Corintios 15:45b

Desear a Dios no es religioso; desear a Dios es humano. Si desearas tener una experiencia real y viva con El, es muy simple. Todo lo que debes hacer es abrirte a EL y hacer la siguiente oración:

“Oh Señor Jesús, Te amo! Gracias porque fuiste un hombre que murió por mis pecados. Gracias porque en la resurrección, te transformaste en el Espíritu vivificante. Señor Jesús, ven a mí! Libérame de la religión y lléname con vida real y con libertad. Llévame a la experiencia total de todo lo que Tú eres. Señor Jesús, gracias por darme Tu salvación!”

Fuente: Generation Magazine

Traducción al Español: Gladys Raquel Hernández

Christ Vs. Religion

CHRIST VS. RELIGION
God is outside the "box" de religion. Nevertheless, nearly everyone - religious or not - has come to equate beliefs and tradition with God Himself.
Despite its claims to the contrary, "religion" has only been able to serve the seekers of God a meager fare of tradition, emotion and philosophy, while denying them the living presence of God Himself.

By coincidence, a priest was traveling down the same road. When he saw the man lying there, rather than help, he passed by on the opposite side. Some time passed, and there came a second traveler, a Levite—again a man of position and importance. Yet, like the priest before him, he did not stop to render any help. Unwilling and unable to help, neither he nor the priest could be moved with compassion for the dying man as they made their way. These religious men, the most likely source of assistance, had failed him in his hour of greatest need.

There, on the side of the road, the man lay. His situation was desperate. With the life draining from his veins, his confused mind wondered if there was anyone who could save him.1

A Genuine Need
It is often in the most desperate situations that we realize how greatly we are in need. The level of desperation may vary for each of us, but in the end, we know when we have reached the point at which we can go no further. In such a situation, we acknowledge our need and surrender to the intense constraint to find the help we require. Left exhausted, discontent, and without hope, we must inevitably confess, as has all mankind since time immemorial, that we need God. Whether our circumstances are dramatic or not, we all have come—or will come—to the realization that we as humans have an intrinsic need to know and experience God.
Regardless of the myriad paths that have brought us and our ancestors to this profound acknowledgment, all humanity, without exception, has responded to its need for God.

Outside the BoxReligion is perhaps the most comprehensive solution to the problem of finding God that we humans have ever produced. From its primitive origins at the dawn of humanity to its most sophisticated manifestations at the turn of this millennium, religion embodies humanity’s consummate attempt to find and experience God. Archaeology and anthropology both document our need for God down through the ages. Relics of the quest abound. The debris left behind by generations of seekers litters our landscapes and fills museums worldwide. Ruined temples, crumbling idols, and lonely cathedrals bear somber witness to the time, energy, and wealth that we have sacrificed in the attempt to assuage our thirst for God.

Yet religion has failed. It seems the more we seek God in religion, the emptier we feel. It seems that we are farther from God than we ever were before. If God truly satisfies, why doesn’t religion?

To answer this, we need a clear understanding of religion. By “religion,” we mean “a personal set or institutionalized system of religious attitudes, beliefs, and practices.”2 God, however, is not a system, and He cannot be confined to any creed or code. He is outside the “box” of religion.
Nevertheless, nearly everyone—religious or not—has come to equate beliefs and tradition with God Himself. One can imagine the confusion that results when religion and God are considered inseparable, identical, and even one and the same. Yet whose mind is not clouded with this erroneous logic? So entrenched has this false equation become that it is now nearly impossible for anyone to separate one from the other.

The false correlation we have made between God and religion has had serious ramifications in the way that we actually live our lives. On one hand, this confusion has caused some to become so enamoured with their religion that the religion itself become the object of their affection, while, sadly, all the while they think it is God whom they are adoring. Others, particularly we in our generation, discard the one—God—because we cannot bring ourselves to buy into the other—religion. Whatever the source of this mistaken correlation, the consequence is the same—we are kept from God by the very thing that supposedly brings us to Him.

Empty Promises
When Jesus of Nazareth spoke of religion, He did not do so kindly. The parable He told about the beaten man was aimed squarely at a religious audience and was intended to expose religion’s true nature. The dominant religion in first-century Palestine was Judaism. The Jewish religion, however, was by no means alone at the receiving end of this pointed narrative. Had Jesus spoken these words today, He might have just as well directed them at the principal religions of our own time.

According to the parable, a band of robbers falls upon the traveler—stripping, beating, and all but killing him. Judging from the audience and context of this parable, there can be little doubt that the robbers represent religion and its legalistic teachers. This is amply proved by Christ’s words on other occasions.
Once, while addressing an assemblage of religious leaders, He referred to them as “thieves and robbers.”3 Developing the thought further, He left little room for misunderstanding: “The thief,” He proclaimed, “does not come except to steal and kill and destroy.”4 “Woe to you, scribes and Pharisees, hypocrites!” He said to them at another time, “for you resemble whitewashed graves, which outwardly appear beautiful but inwardly are full of dead men’s bones…. You are full of hypocrisy and lawlessness.”5

With the man thus beaten and left half dead, Christ introduces the priest and the Levite into the parable. The priest was one whose job was to bring man to God, and the Levite was supposed to help people worship God. Yet when these men approached the dying traveler, they were disgusted at the sight and hurried away. In much the same way, religion, while allegedly offering answers, does not deliver the help we so desperately need. The tacit unwillingness and inability of these two religious leaders to help the dying man speaks louder than words regarding the true nature of religion.

There can be no doubt: religion is not only full of hypocrisy; it is also both deceptive and deadly. Religion kills the ardent seeker. Religious systems and many of their legalistic teachers have a beating and killing effect upon their followers. Not only do Christ’s words reveal this; examples abound in history, our experience, and in that of those around us. How many, in their search for God, have instead been loaded down with religious law, ritual, and restriction? How many, in their genuine desire to know God, have ended up learning little more than dogma and doctrine under the tutelage of religious leaders who themselves may hardly know God? How many, despite successfully keeping many religious regulations, are nevertheless left feeling dead inside?
Despite its claims to the contrary, religion has only been able to serve the seekers of God a meager fare of tradition, emotion, and philosophy, while denying them the living presence of God Himself.

Religion’s Failure
Such is the picture Christ painted with His words before the religionists of His day. With stunning accuracy, He portrayed religion’s true nature and fundamental failure.
Religion, Christ revealed, is devoid of God. It is unable to bring us into the living experience of God and, in fact, separates us from Him. Although religion was invented in order to meet our inner need for God, it has failed in its mission. Far from bringing us to God, religion has cast a sidelong glance toward us as it passed us by on the other side of the road.

The Good SamaritanIt is with the traveler in such a state that Christ concludes the parable and apprises us of the dying man’s fate. “But a certain Samaritan, who was journeying, came upon him; and when he saw him, he was moved with compassion; and he came to him and bound up his wounds and poured oil and wine on them. And placing him on his own beast, he brought him to an inn and took care of him. And on the next day he took out two denarii and gave them to the innkeeper and said, Take care of him; and whatever you spend in addition to this, when I return, I will repay you.”6 By introducing Himself into the parable as the good Samaritan, Jesus Christ reveals that it is actually He Himself—not religion—who is the unique One who can bring us into the real and living experience of God.

Like the Samaritan in the parable, Jesus Christ made a journey to save us, the wounded and dying ones on the side of the road. In His journey in search of the lost ones, Christ accomplished what religion (as represented by the priest and Levite) could not—He came down to where we were in order to bring us to God. Previously existing outside the confines of time and space, God stepped out of eternity into time and became the man Jesus.7 Jesus Christ was the very definition, explanation, and expression of God, for He is God Himself with us.

Christ’s life can be characterized in two ways. First, His was a life that brought God to man and man to God. Second, His life was a continual battle against religion—an obstacle that separates God and man. Everything that Christ did brought God and man together. Whether He announced good news to the poor, released those in captivity, recovered the sight of the blind, or freed those who were oppressed, Christ was the real good Samaritan. As one who was full of compassion and tenderness for man, He brought God to man. When Christ came to people, God came to them; when people came to Him, they came to God. Jesus Christ, simply by being who He was, did what religion could only claim to do. Yet, this man was despised by religion. When He healed the sick and the lame on holy days, religion condemned Him for breaking ritual law;8 when He cast out demons, religion accused Him of being in league with the devil;9 when He forgave people of their sins, religion accused Him of blasphemy against God.10 When Christ fulfilled man’s basic need by bringing God to him, the religious leaders did everything within their power to stop Him.11 Finally, when those in religion could tolerate Him no longer, they killed Him. Christ, who was God coming to man, was murdered by religion when it nailed Him to a cross of wood.

It was in His crucifixion that Christ fully displayed the immense depth of compassion that was within Him for us. There, on the cross, Christ suffered for our sins in order to bring us to God.12 There, even as He was being mocked by religion, He humbled Himself, becoming obedient even unto the shameful death of a cross.13 There, the man whom religion despised was moved with deep compassion for the ones whom religion had mistreated and neglected. There, Christ’s deep inward affection for us surged forth in one unreserved act of saving love. Then, after His death and burial and through His subsequent resurrection from the dead, He became the life-giving Spirit.14 And like the good Samaritan who bound up the traveler’s wounds, pouring oil and wine upon them, Christ Himself comes to us as the life-giving Spirit and gives us His divine, unlimited life.
Christ vs. Religion.
Within all of us, there is an innate, unrelenting desire to know and experience God. Although we have developed innumerable religious traditions, not one of them can answer our heart’s cry for Him. For religion, though perhaps full of teachings concerning Him, is devoid of His living presence.

Jesus Christ is God existing eternally and independently of human religion. He transcends religion and He does what religion can only claim to do—He brings God to man and man to God.
Christ is the embodiment of the living God and has nothing to do with dead religion. Christ came to us as the sojourning Savior, a real and living person who finds us on the roadside and gives us what religion cannot. While religion treats us mercilessly, Christ is full of compassion. While religion deprives us of knowing and experiencing God, Christ is God Himself coming to us. While religion leaves us half dead, Christ is the life-giving Spirit coming to us to fill us with His uncreated, divine life. By opening to Christ as our Good Samaritan, we receive God Himself. And by receiving Him, our deepest and most enduring need—the need for God—is finally satisfied.

1 Luke 10:30-32 (back) 2 Merriam-Webster’s Collegiate Dictionary, 10th Edition, s.v. “religion” (back) 3 John 10:1, 8, 19 (back) 4 John 10:10 (back) 5 Matthew 23:27-28 (back) 6 Luke 10:33-35 (back) 7 John 14:9; 1:1, 14 (back) 8 Luke 6:6-11 (back) 9 Matthew 9:27-34 (back) 10 Luke 5:20-21 (back) 11 Matthew 23:13 (back) 12 First Peter 3:18 (back) 13 Philippians 2:8(back)14 First Corinthians 15:45b (back)

To desire God is not religious; to desire God is human. If you would like to enter into a real and living experience of Him, it is very simple. All you must do is open to Him and pray the following:

"O Lord Jesus, I love You! Thank You that You became a man to die for my sins. Thank You that in resurrection, You became the life-giving Spirit. Lord Jesus, come into me! Free me from religion and fill me with real life and freedom. Bring me into the full experience of all that You are. Lord Jesus, thank You for saving me!"
Generation Magazine